Roteiro
Prática de promoção de crescimento de plantas
Equipe:
Patrícia KALIL; Eriléia PIMENTEL, Gilmar SANTOS, Manoel SILVA, Maicon SOUSA
Data da montagem:
segunda-feira, 02/10/22
1. Tratamentos
Diferentes modos de aplicação de Trichoderma spp. (Mix)
- Controle (sem aplicação de fungos)
- Aplicação em sementes
- Aplicação no substrato pré-plantio
- Aplicação em sementes + substrato
Os fungos foram aplicados na concentração de 2×108 conídios.ml-1
2. Delineamento experimental
- Delineamento Interamente Casualizado (DIC)
- 15 repetições por tratamento (uma muda por repetição)
3. Montagem do ensaio
- Encher bem os sacos com o substrato (padronizar quantidade de substrato por saco)
- Umedecer bem o substrato antes do plantio (padronizar a quantidade de água por saco)
- Identificar todos os sacos antes de colocar os tratamentos e antes de plantar
- Colocar os sacos distribuídos aleatoriamente depois que efetuar os tratamentos e plantar
3.1. Controle
- Não tratar as sementes com o mix de Trichoderma
- Efetuar o plantio
3.2. Aplicação do mix de Trichoderma nas sementes
- Deixar as sementes submersas em 100mL da suspensão do mix de Trichoderma por 30 minutos antes do plantio
- Efetuar o plantio
3.3. Aplicação do mix de Trichoderma no substrato pré-plantio
- Colocar em cada saquinho 100mL da suspensão do mix de Trichoderma
- Efetuar o plantio
3.4. Aplicação do mix de Trichoderma nas sementes e no substrato pré-plantio
- Deixar as sementes submersas em 100mL da suspensão do mix de Trichoderma por 30 minutos antes do plantio
- Colocar em cada saquinho 100mL da suspensão do mix de Trichoderma
- Efetuar o plantio
4. Avaliações
4.1. Índice de velocidade de emergência (IVG)
- Contar, diariamente, o número de plântulas emergidas até o período relatado na literatura para a espécie trabalhada ou até que a germinação se estabilize (será considerada germinação estabilizada após três avaliações consecutivas estáveis)
- O índice de velocidade de emergência será determinado utilizando-se da fórmula de Maguire (1962):
IVE = (N1/E1) + (N2/E2) + (Nn/En), onde
IVE = Índice de Velocidade de Emergência
E1, E2, En = número de plantas normais emergidas na primeira, segunda, terceira, quarta, quinta, sexta e na última contagem - Anotar as informações na Tabela 1.
4.2. Germinação (%)
- Contar o número de sementes germinadas após a estabilização da germinação o até o período descrito na literatura para a espécie
- Determinar a porcentagem de sementes germinadas
- Anotar as informações de germinação na Tabela 2
4.3. Altura das plantas
- Medir a cada 15 dias a altura das plantas, da base até o final do caule
- Anotar as informações na Tabela 3
4.4. Diâmetro do caule
- Medir a cada 15 dias o diâmetro na base do coleto
- Anotar as informações na Tabela 4
4.5. Número de folhas
- Contar a cada 15 dias o número de folhas
- Anotar as informações na Tabela 5
4.6. Incidência de doenças
- Contar a cada 15 dias o número de plantas com doença
- Anotar informações na tabela 6.
4.7. Comprimento da raiz (a medição dessa variável será decidida pelos professores responsáveis)
- Ao final do ensaio, retirar cuidadosamente as mudas do saco para não arrebentar as raízes
- Lavar cuidadosamente as raízes
- Medir o comprimento das raízes da região imediatamente abaixo do coleto (parte no substrato) até a coifa
- Anotar informações na tabela 7.
4.8. Massa seca da parte aérea e do sistema radicular (a medição dessa variável será decidida pelos professores responsáveis)
- Ao final do ensaio, separar a parte aérea do sistema radicular
- Colocar cada parte em sacos de papel devidamente identificados (tratamento, repetição, parte da planta)
- Colocar o material em estfa com circulação forçada de ar a 65o. C e deixar por 72 horas
- Retirar os sacos da estufa (à medida que for pesar, não retirar tudo porque podem absorver água) e pesar
- Anotar as informações na tabela 8.