Ref: Sistemática Vegetal: Um Enfoque Filogenético
por Walter S. Judd, Christopher S. Campbell, Elizabeth A. Kellogg, Peter F. Stevens, Michael J. Donoghue
CAP 2
Qual o processo de transformar a evidência em uma representação das relações filogenéticas em uma árvore evolutiva?
Dados coletados (ex: informações morfológicas, moleculares e/ou comportamentais) são processados para construir uma representação gráfica das relações evolutivas entre os táxons, frequentemente na forma de uma árvore ramificada.
Passos hipotéticos:
- dados simples e hipotéticos
- 1: aclamídea (não tem sépala -cálice-, nem pétala -corola)
- 2: monoclamídea (tem cálice ou corola)
- se corola, tem cores de pétala diferentes (azul; vermelho, rosa)
- 3. diclamídea (tem cálice e corola)
- homoclamídea: cálice e corola são iguais
- heteroclamídea:
- tem cor de sépala (verde)
- múltiplos (4 ou 5) – eudicotidiledoneas
- gamo ou dialissépalo (unidas ou livres)
- tem cor de pétala (azul; vermelho; rosa)
- múltiplos (4 ou 5) – eudicotidiledoneas
- gamo ou dialissépalo (unidas ou livres)
- tem cor de sépala (verde)
- fruto,
- monospérmico (única semente, abacate, manga)
- drupa
- polispérmico (maracujá, mamão)
- baga
- monospérmico (única semente, abacate, manga)
Essas noções básicas de filogenia incorporam também a conversão de hipotéses filogenéticas em classificações.