Apêndice (550)
Nomes científicos
- comunicação eficiente e acurada sobre as plantas em um contexto global
- nomes binominais
- Gênero (singular) espécie (localização/área de distribuição, característica morfológica/ecológica/química, homenagem personalidade científica)
- utilizado pela primeira vez por C. Lineu (Species plantarum, 1753)
- latinizados: Gênero espécie
- Gênero (singular) espécie (localização/área de distribuição, característica morfológica/ecológica/química, homenagem personalidade científica)
Código Internacional de Nomenclatura Botânica (ICBN)
- restringe-se aos princípios que regem um sistema de classificação, contidos nos Códigos de Nomenclatura Biológica, norteando a correta aplicação dos nomes aos diferentes organismos
- Princípio I
A nomenclatura de algas, fungos e plantas é independente da nomenclatura zoológica e de procariontes. Este Código aplica-se, igualmente, aos nomes de grupos taxonômicos tratados como algas, fungos ou plantas, tenham eles sido ou não originalmente tratados como tais (veja Pre. 8). - Princípio II
A aplicação de nomes de grupos taxonômicos é determinada por meio de tipos nomenclaturais. - Princípio III
A nomenclatura de um grupo taxonômico está baseada na prioridade de publicação. - Princípio IV
Cada grupo taxonômico com circunscrição, posição e nível próprios pode ter apenas um nome correto, qual seja, o mais antigo que esteja de acordo com as Regras, exceto em casos especificados. - Princípio V
Nomes científicos de grupos taxonômicos são tratados em latim, independentemente de sua derivação. - Princípio VI
As Regras de nomenclatura são retroativas, a menos que expressamente limitadas.
- Princípio I
- Por exemplo, um químico ou farmacêutico necessita do nome correto da planta que está estudando, a partir da qual está desenvolvendo alguns produtos
- 2006, código de Viena, vermelho
- 2012, código de Melbourne, amarelo
- 2018, código de Shenzhen, azul