Muitos pesquisadores consideram que o objetivo básico do teste de vigor é:
- Identificar possíveis diferenças na qualidade fisiológica dos lotes de sementes que apresentam poder germinativo semelhante.
- Proporcionar o desenvolvimento uniforme das sementes que apresentam diferentes potenciais qualitativos.
- Determinar o método mais adequado para a identificação da qualidade fisiológica das sementes analisadas.
- Promover uma avaliação de precisão nas sementes que têm a estimativa de viabilidades diferentes.
Sobre a tecnologia de sementes florestais, existe uma legislação própria, que trata dos mais diversos aspectos da produção de sementes. Dentre as principais regras para a produção de sementes no Brasil, podemos citar:
LEI No 10.711, DE 5 DE AGOSTO DE 2003
DECRETO Nº 10.586, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2020
IN MAPA Nº 17, DE 26 DE ABRIL DE 2017
3. Ao ser dada a entrada no Laboratório de Análises de Sementes, a amostra deverá ser cadastrada e registrada. Isto se deve à exigência de quem? Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
4.
Fizemos no Laboratório com ajuda do Anselmo a secagem no método de estufa para saber o teor de água dentro das sementes. Primeiro, a gente pesou a semente em estado natural, depois a gente secou a amostra em uma estufa pra remover a umidade nas sementes. Com esses dados, a gente usou a fórmula de umidade (%U) para calcular a diferença de peso antes e depois da secagem.
U%=(P inicial − P final ) x (P inicial − Tara) ×100%
1. Jatobá I:
U%=(210,4−175,7)(210,4−55)×100
U%=(34,7)(155,4)×100 == 22,33%
U%= 22,33%
2. Jatobá II:
U%=(325,5−245,8)(325,5−48)×100
U%=(79,7)(277,5)×100
U% = 28,72%
5. Descreva como é realizada a amostragem em lotes de sementes de espécies florestais e as principais características que devem ser levadas em consideração para análise de sementes?
A amostragem de lotes pode ser feita usando um divisor cônico (temos um no LSF, em cobre, uma relíquia), que faz a separação do lote de forma aleatória e precisa. Essa ferramenta é usada em grandes lotes de sementes. Usamos um método manual, espalhando as sementes e dividindo aleatoriamente sublotes.
Na prática, dividimos em sublotes de 30 sementes. Com esses sublotes, fizemos as análises para o teste de vigor, como porcentagem de impureza e as análises físicas (biometria, peso de mil sementes) e fisiológicas (umidade, teste de germinação).”